quinta-feira, 21 de agosto de 2008

[IHM] Modelo Cascata

MODELO CASCATA
O modelo em cascata é um modelo de desenvolvimento de software seqüencial no qual o desenvolvimento é visto como um fluir constante para frente (como uma cascata) através das fases de análise de requisitos, projeto, implementação, testes (validação), integração, e manuteção de software.

Um dos pontos fortes do modelo cascata está na ênfase dada a uma abordagem disciplinada, está na definição da documentação liberável em cada fase e está na recomendação de que todos produtos de cada fase sejam formalmente revisados. Inerente a cada fase estão os procedimentos de verificação e validação (incluindo testes).

Grande parte do sucesso do modelo cascata está no fato dele ser orientado para documentação. No entanto deve-se salientar que a documentação abrange mais do que arquivo do tipo texto. Abrange representações gráficas e mesmo simulação.

Uma abordagem incorporando processos, métodos e ferramnetas deve ser utilizada pelos desenvolvedores de software. Esta abordagem é muitas vezes chamada de Abordagem do Processo de Desenvolvimento. Existem três abordagens de modelos de processo de desenvolvimento de software.

Elas tentam colocar ordem numa atividade inerentemente caótica. Uma vez definido o modelo de ciclo de desenvolvimento, existem três abordagens para implementá-lo:
- Cascata Pura;
- Incremental; e
- Evolucionária.

Abordagem Cascata Pura: todas as fases do ciclo de desenvolvimento são executadas em sequência. As fases anteriores são revisitadas para correções de erros ou para adaptações. Esta abordagem é adequada quando :
- existe um conjunto de Requisitos do Usuário estáveis e de alta qualidade;
- a duração do projeto é pequena, isto é, menor do que dois anos; e
- o sistema completo deve estar disponível de um única vez.

Abordagem Evolucionária: nesta abordagem, o desenvolvimento é formada por múltiplos ciclos da abordagem cascata pura, ocorrendo sobreposição das fases da operação e manutenção do sistema anterior com o novo desenvolvimento. Esta abordagem é adequada quando:
- é necessário alguma experiência do usuário para refinar e completar requisitos;
- algumas partes da implementação podem depender da existência de tecnologia ainda não disponível;
- existem requisitos do usuário não bem conhecidos; e
- alguns requisitos são muito mais difíceis de serem implementados do que outros, decidindo-se não implementá-lo para não atrasar o projeto.

by Elin

Um comentário:

Engº Douglas Dutra, MsC. disse...
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